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CEO EmbTec
Nos últimos meses eu pude perceber um aumento significativo nas apreensões de cargas para exportação em portos brasileiros. Um dos principais motivos? A ausência ou irregularidade de documentos obrigatórios para exportação — entre eles, o certificado da embalagem emitido pela Marinha do Brasil.
Esse certificado é indispensável para garantir que a embalagem utilizada na exportação foi devidamente homologada e cumpre os requisitos técnicos de segurança e integridade exigidos para transporte marítimo. A Marinha tem intensificado a fiscalização, com vistorias minuciosas que visam garantir a conformidade com as normas regulatórias. Como resultado, cargas sem a devida certificação têm sido retidas, impactando diretamente os prazos logísticos e a credibilidade dos exportadores.
Mesmo quando a carga passa pelo crivo dos portos brasileiros, o uso de embalagens não certificadas pode resultar na devolução da mercadoria pelo cliente final — o que representa não apenas um prejuízo financeiro direto, mas também a perda de mercado, confiança e oportunidades futuras.
Imagine o impacto: meses de negociação, produção e logística comprometidos por um detalhe negligenciado — a homologação da embalagem.
Empresas que atuam no comércio exterior devem incorporar a verificação da certificação das embalagens como etapa fundamental em seus processos de exportação. A gestão documental precisa estar alinhada com as exigências da Marinha e dos órgãos internacionais.
Se você atua com comércio exterior, supply chain ou logística internacional, essa é uma reflexão que não pode passar despercebida. Estamos falando de riscos operacionais, legais e reputacionais que podem (e devem) ser evitados com planejamento e rigor técnico.
Alison Cardoso CEO EmbTec